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sábado, 26 de setembro de 2009

Jornalismo cidadão será pouco usado, porém valorizado como fator de transparência dos veículos, diz estudo

Por Juliana Lima, Blog de Notícias Jornalismo nas Américas

Por que é relativamente baixa a percentagem das pessoas realmente engajadas no jornalismo cidadão? Assim ela será mantida nos próximos anos? Esses são alguns dos pontos levantados pelo colunista do Washington Post John Kelly em estudo do Instituto Reuters.
O jornalista arrisca um panorama: a quantidade de usuários ativos permanecerá pequena e, para a maioria dos leitores, o jornalismo cidadão será uma "via raremente utilizada" mais apreciada pela oportunidade de interatividade que pelo seu uso efetivo.
"Apenas um por cento dos visitantes dos sites de notícias irá contribuir com alguma forma de conteúdo (...) Mas essa oportunidade (de interatividade) não deve ser subestimada. Leitores vão desejar que a grande mídia de 2010 seja mais sensível que a grande mídia de 1990", diz o texto.
Além disso, aposta a pesquisa, os meios de comunicação que negarem a participação do público estarão arriscando perder a sua credibilidade. "Numa cultura em que as notícias são crescentemente vistas como commodities, usuários vão procurar por fatores que as diferenciam quando estiverem escolhendo por fontes de informação".

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